quarta-feira, 30 de abril de 2014

Campanha Eu Protejo concorre ao Prêmio Nacional Boas Práticas e Gestão



O Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (CONGEMAS) selecionou projetos para o Prêmio Nacional Boas Práticas e Gestão de 2014, e o município de Cambé está entre os selecionados. A campanha ‘’Eu Protejo – A Criança e o Adolescente Contra a Violência’’, promovida pela Secretaria de Assistência Social por meio do CREAS, está concorrendo entre os municípios de médio porte.  


Ao todo, 27 projetos estão nas semifinais, conforme a categoria do município (pequeno, médio, grande e metrópole), sendo que cinco deles são paranaenses. A experiência foi apresentada durante o XVI Encontro Nacional do Congemas, que aconteceu de 28 a 30 de abril, em Cuiabá, no Mato Grosso.


Segundo informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Assistência Social, o projeto se destacou devido o seu perfil inovador. “Nessa campanha envolvemos toda a rede de serviço, além de destacar enquanto protagonista da divulgação os meninos que estão na medida sócioeducativa de prestação de serviço a comunidade. Em todas as ações que desenvolvemos há a intenção de sensibilizar e conscientizar a comunidade, buscando a superação da situação que está sendo trabalhada. Em se tratando de violência contra crianças e adolescentes, focamos na visibilidade, chamamos a atenção para esse fenômeno que é velado e silencioso, provocando as pessoas a denunciarem e assim protegerem o público que sofre essa violência”, afirma a Secretária Municipal de Assistência Social, Ângela Pascueto.

CAMPANHA EU PROTEJO – A campanha “Eu Protejo – A Criança e o Adolescente contra a violência” foi lançada em 2011 através da Secretaria Municipal de Assistência Social. Com o objetivo de alertar e evitar os abusos e a violência contra a criança e o adolescente, a campanha criou a Galerinha Esperta, com quatro personagens que ensinam como agir em caso de abusos e como evitar que os mesmos aconteçam. Desde o lançamento da campanha, os personagens e a equipe da Secretaria de Assistência Social promovem ações educativas pela cidade, principalmente nas escolas, com palestras e distribuição de materiais da campanha.







 Fotos de arquivo

Estagiária de jornalismo Olívia Gravina

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Programa Hortas Comunitárias é referência em projeto escolar

Em Cambé, o Programa de Hortas Comunitárias também é referência como projeto escolar. Cerca de 160 alunos do 7° ano do Colégio Estadual Maestro Andréa Nuzzi participam do Projeto ‘Produção de Mudas e Horta Escolar Orgânica para Sustentabilidade Socioambiental’, criado pela professora de Geografia Cristina Finger. 
 
O Projeto foi desenvolvido através do Programa de Desenvolvimento Educacional (PED), através da Secretaria de Estado de Educação (SEED), que proporciona aos professores da rede pública, junto à formação continuada, ações pedagógicas a serem desenvolvidas no ano letivo. 
“Conseguimos ensinar os alunos a se alimentar adequadamente e conhecer o valor nutricional das plantas. Eles precisam ter qualidade de vida e qualidade alimentar para ter saúde. Os alunos estão plantando uma sementinha para o futuro. Muitas famílias, na pressa, não dão atenção a uma alimentação saudável e acabam buscando uma alimentação rápida, como frituras e lanches”, afirma a professora.
Implantado em fevereiro deste ano, o Projeto recebeu total apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, através do Programa Hortas Comunitárias, com doações de adubo orgânico e sementes para o Colégio e a oferta de oficinas para os alunos com o objetivo de incentivar a reeducação alimentar, ensinar técnicas de produção e o controle biológico. “Quem sabe eles possam reproduzir uma horta em casa”, completa Cristina.
A implantação do Projeto no Colégio e a visita das crianças na Horta Comunitária do Jardim Ana Rosa têm semeado o futuro de uma geração consciente e mais saudável. Kawane Reineri tem apenas 11 anos, mas consciência de gente grande. “Meus pais sempre ofereceram verduras e legumes na minha alimentação, mas, antes da professora falar que faz bem, eu não gostava. Agora eu não reclamo mais e como tudo normalmente. Conhecer novas hortaliças e o seu cultivo é sempre bom. Em nosso futuro podemos ser presidentes de uma Horta Comunitária ou ter um pedacinho de terra para a gente plantar”, define Kawane.
“Trazer as crianças para dentro da horta é gratificante, pois, elas serão o futuro do Programa. Estamos realizando um trabalho conjunto para esta conscientização, já que o Programa de Hortas Comunitárias é referência na cidade. É uma satisfação muito grande passar para as novas gerações o gosto pela terra”, exalta Odair Paviani, um dos coordenadores do Programa.
Já Beatriz Zambaldi, 11 anos, mudou seu hábito alimentar após participar das oficinas realizadas no Colégio. “Quando fui crescendo fui perdendo gosto pelas verduras e frutas, mas quando o projeto começou na escola, eu voltei a querer comer mais e começar a me alimentar melhor com verduras e legumes. Minha favorita é tomate e alface. Se a gente se alimentar bem, temos uma vida melhor com mais saúde”, conta Beatriz.
“O projeto é muito importante para as famílias da comunidade, através do Programa, as pessoas têm o que por na mesa para sustentar os filhos de uma maneira saudável e ainda ajuda na renda familiar com a venda dos produtos”, aponta Sérgio Amaro Oliveira, um dos coordenadores do Programa.
Em 30 anos de sua implantação no município, o Programa de Hortas Comunitárias, através da Secretaria de Assistência Social, atende 800 famílias em mais de 20 hortas espalhadas pelo município.

 Matéria: Prefeitura Municipal de Cambé
Estagiária de jornalismo Olívia Gravina

quinta-feira, 10 de abril de 2014

CREAS Violação realiza trabalho com grupo de mulheres



A Secretaria de Assistência Social, através do CREAS/Violação - Centro de Referência Especializado de Assistência Social - tem realizado atendimento especializado a grupo de mulheres que passaram por situação de violência doméstica.


O trabalho em grupo é realizado pela equipe multidisciplinar composta por assistentes sociais e psicólogos e tem como objetivo proporcionar um espaço de expressão onde a experiência de cada um pode ser recriada e repensada, fazendo com que as relações que se estabelecem a partir da troca e da comunicação possam trazer a superação das situações vivenciadas.


Neste momento de integração e fortalecimento de grupo, a convivência de indivíduos e famílias é feita com trabalhos de apoio e reflexão, comunicação favorecendo a aquisição de novos conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e potencialidades, fortalecendo e resignificando os vínculos familiares e comunitários.


Também são abordados a construção de projetos individuais e para a família, a prevenção de agravamento na situação de violação, promovendo a transformação nos padrões de relacionamentos familiares e comunitários de violação de direitos.


Os encontros ocorrem uma vez ao mês, toda última quarta-feira do mês às 14 horas.

O CREAS/Violação está localizado na Rua Bélgica, 59 Centro, telefone 3174-0452 e atende de segunda à sexta feira das 8h às 12h e das 13h às 17h.


 


Estagiária de jornalismo Olívia Gravina