quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Oficina de artesanato discute sobre a saúde da mulher



Dentre os diversos serviços prestados pela Assistência Social, o CRAS do Ana Rosa trabalha com seus usuários o Fortalecimento de Vínculo dentro das oficinas de artesanato. As mães que ali participam levam seus filhos que durante as oficinas ficam na brinquedocras realizando atividades pedagógicas e socioeducativa. A pedagoga busca aproximar os temas que estão sendo desenvolvidos com as mães e com as crianças, realizando uma aproximação sincronizada entre eles.

A assistente social Gislaine Garozi Utecht, destaca a importância desse trabalho em conjunto com a família. “Fazer um trabalho conjunto com a mãe e com a criança, é muito bom, para que assim haja um desenvolvimento maior na família e que o fortalecimento de vínculo entre eles seja maior, contribuindo para a superação de dificuldades pelo qual a família vem vivenciando.”

Atualmente estão sendo desenvolvidas oficinas de artesanato duas vezes por semana, de segunda-feira crochê e de quarta-feira de cachecol, e em seguida terá o scrapbook. Além das oficinas, todo mês é proposto para as mulheres uma palestra com algum tema interessante para elas, sendo escolhido neste mês a saúde da mulher. Após pesquisar com as usuárias a psicóloga Marcela Hirata entrou em contato com a unidade de saúde e convidou a enfermeira Eleonice Baldussi Alves, mais conhecida como Léo, que tirou todas as dúvidas sobre a saúde da mulher. A palestrante informou as mulheres a importância do exame do toque, o preventivo e principalmente realizar a mamografia quando se tem mais de 40 anos. Dúvidas sobre métodos anticonceptivos, cistos no ovário e até a menopausa foram sanadas pela enfermeira.

A usuária Rose Cleide Melo Madachi, foi umas das participantes ativas da palestra. Com as perguntas na ponta na língua, ela agora irá repassar para os familiares tudo que aprendeu.

“Uma beleza eu tirei todas minhas duvidas, eu vou passar tudo para minha filha e para meus filhos também e com minhas sobrinhas também, porque minha irmã tem um pouco de vergonha de conversar com ela.” 





Enfermeira Léo




Estagiaria de Jornalismo  Izabella Soldam

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